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O poder da educação como ferramenta de reconexão entre pessoas

Na última coluna de setembro, Thiago da Silva, da ONG Novos Líderes, lança questões sobre o papel da educação em tempos pós pandêmicos

Mais do que existir em um mundo conectado, temos visto pessoas buscando o que parece ser um movimento de retorno a hábitos que se praticava antes da pandemia da COVID-19. Apesar do forte crescimento de conteúdos nas inúmeras plataformas, muitas pessoas perceberam que estar com amigos, pessoas queridas e, de fato conectadas com pessoas, é algo inegociável.


Dentre as diversas formas de transformar a vida das pessoas, percebemos e vivemos com a educação como ferramenta essencial de transformação social e de reconectar propósitos, visto que a história nos mostra em dados e fatos que juntos somos mais fortes. Mas para que consigamos maiores resultados na base – ou na estrutura da sociedade – é necessário, em conjunto, um reencontro com as emoções, afinal, é impossível falar de sociedades, carreiras e negócios, sem pessoas emocionalmente fortalecidas. Ou seja, a educação socioemocional aplicada ao empreendedorismo, ao coletivo, para além da subsistência, para a existência.


Eis que ficam perguntas a serem feitas e refeitas diariamente.

Será de fato a educação a única forma de transformar vidas? Será que estamos fazendo o suficiente? A resposta certamente será vista na constância do trabalho e no maior alcance que for percebido com as vidas impactadas e com o retorno na forma de crescimento humano.

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